A dor é um dos fenômenos mais temidos e uma das queixas mais freqüentes entre pacientes com câncer. Ela está presente em até 50% dos pacientes com câncer quando em estágio inicial, e em até 75% dos pacientes em estágio avançado – quando alcança níveis de “moderada” a “intensa” em 50% desses casos. Os níveis de dor “muito intensa” nesses pacientes chega a 30%.

Importante dizer que a dor do câncer não está apenas relacionada ao tumor, mas também aos métodos diagnósticos e terapêuticos, às infecções e imunossupressores, e às condições preexistentes ou coexistentes que esses pacientes possam apresentar.

De forma que os pacientes podem passar por desconfortos desde os exames diagnósticos até as terapêuticas convencionais, que produzem limitações físicas (às vezes mutilações e deformidades), sociais (perdas materiais e financeiras), bem como as limitações psicológicas (ansiedade, medo da morte).

Buscar saber mais sobre os quadros e tratamentos é muito importante.